Escultura do artista Albert György, no lago de Genebra (2012)
O homem é esculpido em metal. Ele está sentado no banco, não possui coração e nem pulmão, ou seja, não respira nem tem emoção, daí o seu imenso vazio. Em tempos de Covid 19, muitos experimentam o vazio existencial. Longe de tudo e de todos, várias vezes nos sentamos como o homem da estátua, cabisbaixo e de braços cruzados. Olhamos para dentro de nós e não enxergamos nada além de tristeza, solidão e frustração e desesperança.
É comum que surjam perguntas importantes, como por exemplo, quem sou eu, o que estou fazendo aqui e qual é o meu propósito de vida. É uma oportunidade única para reavaliarmos a nossa vida e percebermos o que tem ou não tem a ver conosco. Quais são os nossos objetivos e o que devemos fazer para atingi-los. Temos que viver uma vida que valha a pena e que seja condizente com a nossa essência e valores. Uma vida na qual estejam alinhados, razão e emoção! O confinamento vai acabar e a vida vai continuar!